Bora conhecer!
Local de embarque da antiga ferrovia Sorocabana, que foi a grande alavanca de crescimento de presidente prudente e toda a região oeste. Mantem-se Preservada, arquitetonicamente, muita história. a edificação possui 1.186,74 m2 de área, passou à administração municipal para a exploração e preservação, por 10 anos à época. Para visitar um dos vagões da época, o famoso expresso de prata (trem de Luxo), dê um pulinho no Museu e arquivo histórico (clique no menu). A viagem até a capital durava cerca de 14 horas.
Neste processo que conduzia mercadorias e passageiros, chegou-se a empregar 500 pessoas na estação. Em 1999 o transporte de passageiros deixou de existir, face ao conforto que as rodovias proporcionaram. Os registros de transporte de carga não têm uma data específica da paralização e via de regra continuam ativos, mas sem a movimentação. Atualmente, com grande atraso, deu-se conta do quanto a ferrovia pode baratear custos de transporte, proporcionar turismo e viagens únicas e os governos têm novos olhos para esta operação. em regiões do interior de são paulo algumas malhas ferroviárias já começaram os ajustes para a retomada das linhas (trajeto São Paulo - Americana). acredito que, num futuro breve, aqui também, para o bem da região.
A pintura da fachada, em 2021 já demonstra esta intenção de retomada das atividades...
Fontes: <-Foradostrilhos-> <-OImparcial-> <-Prefeitura-> <-Portalprudentino->
Olha Só:
Em 1919, com o incentivo do Governo Federal, um edifício sede foi construído na Praça da Bandeira, na Rua Júlio Tiezzi, ao fim da Avenida Washington Luiz e início do Viaduto Comendador Tannel Abud. Alguns anos mais tarde, em 1941, o primeiro edifício sede foi demolido para dar lugar a uma nova estação, mais moderna e que oferecesse assistência à crescente demanda de transporte de cargas e pessoas na cidade e região em 1944.
Algumas reformas foram realizadas no prédio que já abrigou o Procon e também a Casa do Artesão, porém, o saguão ainda é o mesmo de 1944.
As origens da cidade de Presidente Prudente remontam desde a primeira iniciativa conhecida da vinda dos trilhos da Sorocabana, em 1870, devido aos desbravamentos em busca de terras férteis para o cultivo do café e a necessidade de escoamento da produção, rumo à Capital e posteriormente ao porto de Santos.
A Estrada de Ferro Sorocabana – como o próprio nome indica – começou como ligação entre a capital paulista e a região de Sorocaba. Mas, no fim da década de 1910, principalmente para abrir caminho para a produção de café, ela foi expandida – e chegou ao Oeste Paulista. O ponto final da Sorocabana era Presidente Epitácio.
Ela foi criada em 1922 – e marcou a chegada da ferrovia às margens do Rio Paraná. Com isso, a linha do trem criou o caminho do desenvolvimento, do progresso, para uma região que parecia longe demais de São Paulo – mas que se tornou o destino de muita gente.
A economia cresceu ligada à ferrovia. Perto dela, grandes barracões, indústrias se desenvolveram – a Matarazzo, a Sanbra, a Anderson e Clayton, a McFaden. Café, algodão, menta, amendoim. o caminho da produção agrícola, do emprego, do dinheiro passava pelos trilhos.
Em 1958, a Sorocabana deu início à construção do chamado Ramal de Dourados, que pretendia levar os trilhos, a partir de Presidente Prudente, passando por municípios do Pontal do Paranapanema, até Dourados e Ponta Porã, cidades hoje do Mato Grosso do Sul, aproveitando o potencial madeireiro. Mas os trilhos só chegaram até Euclides da Cunha Paulista e em 1968 o projeto acabou sendo abandonado. Foram os tempos áureos da ferrovia.
As primeiras locomotivas que puxaram os trens de passageiros foram as locomotivas a vapor, que duraram até o início dos anos 1960 na linha-tronco. As diesel começaram a operar no final dos anos 1940 e as elétricas entre 1944 a 1999. Até Assis havia eletrificação, que chegou a seu ponto máximo nessa cidade no ano de 1966. Depois de Assis, esses trens passavam a ser tracionados por locomotivas.
Enquanto isso, a frequência dos trens foi diminuindo, e a concorrência com o transporte rodoviário foi ficando cada vez mais acirrada.
Na década de 70, a Fepasa chegou a ter 39 trens de passageiros diários cobrindo todos os eixos geográficos de São Paulo e cidades de Estados vizinhos.
Em 1998 sobrou apenas o trem São Paulo-Presidente Prudente com uma viagem que durava 15 horas. A passagem custa R$ 29,50, um pouco menos que a da viagem de ônibus: R$ 37,64 para sete horas na estrada.
Em primeiro de janeiro de 1999, a malha ferroviária paulista passa a ser operada pela Ferroban (Ferrovias Bandeirantes S/A), vencedora do leilão de desestatização da Malha Paulista da RFFSA (ex-Fepasa) realizado em 10 de dezembro de 1998.
Todos os trens de passageiros ainda na ativa são “suspensos” pela nova concessionária em 18 de janeiro de 1999, sob a alegação de que o serviço era precário e oferecia risco aos usuários.
Fontes: <-Estudo Histórico-> <-Viatrolebus->
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